quinta-feira, 8 de outubro de 2009

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Colaboração para o wiki

O professor e a tecnologia

Na maioria das profissões o avanço tecnológico tem contribuído de maneira impressionante, seja na utilização de equipamentos modernos ou na busca de conhecimentos que ampliam a capacidade de inovar, e o professor precisa de habilidade para as diversidades das artes, usando programas didáticos, observando o grau de desenvolvimento do aluno e buscando técnicas através de documentários que é um dos recursos para lecionar, ser um organizador social educativo, interagindo e educando com os alunos, esse é novo paradigma de educador. É o profissional que introduz as pessoas no mundo da cultura e da arte.

Letra da música: Socializar e globalizar










LETRA DA MÚSICA: Socializar e globalizar

Na sociedade globalizada avança o novo paradigma, a emergência de novas forças de exclusão, se dá tanto em nível local quanto global e requer esforços em ambos os níveis no sentido de superá-las.

A nova sociedade, a desigualdade, porque a informação é parte integrante de toda atividade da humanidade.

A nova sociedade supere velhas e novas desigualdades, isso é globalizar-se.

O século XXI chega, seja em nível local ou global, neste alvorecer. As preocupações com a direção que vêm tomando o novo paradigma tecnológico da informação concluem o artigo que aponta os inúmeros desafios a enfrentar para que a nova sociedade supere velhas e novas desigualdades, isso é globalizar.

Chega o século XXI, com ele a nova sociedade, pra que desigualdade.

A nova sociedade supere velhas e novas desigualdades, isso é globalizar-se.





A Tecnologia e a educação








Tecnologia e Educação

As transformações tecnológicas tornaram possível o surgimento da era da informação. Hoje muitos educadores, perplexos diante das rápidas mudanças na sociedade, na tecnologia e na economia, perguntam-se sobre o futuro de sua profissão, alguns com medo de perdê-la sem saber o que devem fazer.

Para entender o futuro é preciso revisitar o passado. No cenário da educação atual, podem ser destacados alguns marcos, algumas pegadas, que persistem e poderão persistir na educação do futuro.

A educação tradicional iniciou seu declínio já no movimento renascentista, mas ela sobrevive até hoje, apesar da extensão média da escolaridade trazida pela educação burguesa. A educação nova, que surge de forma mais clara a partir da obra de Rousseau, desenvolveu-se nesses últimos dois séculos e trouxe consigo numerosas conq

uistas, sobretudo no campo das ciências da educação e das metodologias de ensino. Tanto a concepção tradicional de educação quanto a nova, amplamente consolidadas, terão um lugar garantido na educação do futuro.

A educação tradicional e a nova têm em comum a concepção da educação como processo de desenvolvimento individual. Todavia, o traço mais original da educação desse século é o deslocamento de enfoque do individual para o social, para o político e para o ideológico. A pedagogia institucional é um exemplo disso. A experiê

ncia de mais de meio século de educação nos países socialistas também o testemunha. A educação, no século XX, tornou-se permanente e social. É verdade, existem ainda muitos desníveis entre regiões e países, entre o Norte e o Sul, entre países periféricos e hegemônicos, entre países globalizadores e globalizados. Entretanto, há idéias universalmente difundidas, entre elas a de que não há idade para se educar, de que a educação se estende pela vida e que ela não é neutra.

No início da segunda metade deste século, educadores e políticos imaginaram uma educação internacionalizada, confiada a uma grande organização, a Unesco. Os países altamente desenvolvidos já haviam universalizado o ensino fundamental e eliminado o analfabetismo. Os sistemas nacionais de educação trouxeram um grande impulso, desde o século passado, possibilitando numerosos planos de educação, que diminuír

am custos e elevaram os benefícios. A tese de uma educação internacional já existia deste 1899, quando foi fundado, em Bruxelas, o Bureau Internacional de Novas Escolas, por iniciativa do educador Adolphe Ferrière. Como resultado, tem-se hoje uma grande uniformidade nos sistemas de ensino. Pode-se dizer que hoje todos os sistemas educacionais contam com uma estrutura básica muito parecida. No final do século XX, o fenômeno da globalização deu novo impulso à idéia de uma educação igual para todos, agora não como princípio de justiça social, mas apenas como parâmetro curricular comum.

A aprendizagem a distância, sobretudo a baseada na Internet, parece ser a grande novidade educacional neste início de novo milênio. A educação opera

com a linguagem escrita e a nossa cultura atual dominante vive impregnada por uma nova linguagem, a da televisão e a da informática, particularmente a linguagem da Internet. A cultura do papel representa talvez o maior obstáculo ao uso intensivo da Internet, em particular da educação a distância com base na Internet. Por isso, os jovens que ainda não internalizaram inteiramente essa cultura adaptam-se com mais facilidade do que os adultos ao uso do computador. Eles já estão nascendo com essa nova cultura, a cultura digital. Os sistemas educacionais ainda não conseguiram avaliar suficientemente o impacto da comunicação audiovisual e da informática, seja para informar, seja para bitolar ou controlar as mentes.

Os que defendem a informatização da educação sustentam que é preciso mudar profundamente os métodos de ensino para reservar ao cérebro humano o que lhe é peculiar, a capacidade de pensar, em vez de desenvolver a memória.

O importante na Educação Tecnológica é a sua dimensão ampla que se a torna complexa e abrangente, traz a marca de uma era marcada pela revolução, pela transformação e, por isso, da própria superação.

A Educação Tecnológica realizada no presente, respeitando o passado de sua evolução, está com os olhos voltados para o futuro.






A música tem sempre participação em nossos sonhos


A música tem sempre participação em nossos sonhos, em nossos momentos de tristeza, de alegria, de pensamentos, de decisões e de realizações em nossa vida. Por que algumas pessoas têm tanta dificuldade em valorizar quem trabalha na área musical, são trabalhadores que nascem com o dom de levar alegria às outras pessoas. É dons tão diversificados, como tocar um instrumento que elegemos afetivamente após um longo tempo em que estamos ouvindo e apreciando. Muitas vezes já nos deparamos em frente de um som simulando que estamos tocando e são essas atitudes junto com aqueles que têm a música dentro de si, que precisamos nos capacitar e ensinar a esse país, a valorizar essa arte maravilhosa, e quem com ela trabalha.